Fabiana, me mandou este longo email, que me doixeu deveras tonto Compartilho:Cocordo com a sua abordagem Nepo e coloco duas coisinhas como complementae7f5es:Nessa parte, acho que vc pulou algo – Informae7f5es tef3ricas – se3o aquelas que lidam com a fatos para dar um certo significado e aborda questf5es de sobreviveancia, de classificae7e3o de diferentes fenf4menos, que nos ajudam a sobreviver no mundo e a compreender as coisas mais prazer.ArrumeiAcrescentaria que no conhecimento tef3rico a caracteredstica e9 a interpretae7e3o, relacionamento entre conceitos, julgamento de valor, busca de significado e tentativa de encontrar e relacionar causas, fatores e resultados que “ordenem” os fatos em determinado sentido, lf3gica, sob algum fundamento Ne3o sei se chamaria de informae7e3o. Acho que seria mais adequado “tipos de conhecimento”, ne3o?Meio epistemolf3gico demais?Talvez conhecimento amplie um pouco mesmo, a pensar, o que vale e9 o ordenamento.Nessa linha, acrescentaria que o “conhecimento filosf3fico”, como o tef3rico, se baseia na faculdade do intelecto e nas habilidades cognitivas de relacionar fatores, causas etc, mas indo ale9m. Questionando significados e crene7as mais ligados e0 existeancia e a conceitos mais abstratos mesmo mas a fronteira pode ser teanue entre teoria X filosofia. Seria a teoria uma tentativa de explicae7e3o baseada em fatos e na raze3o e a filosofia a busca de questf5es mais profundas sem necessidade de explicae7f5es factuais? O que Marx e Sf3crates diriam disso?Bom, a filosofia e9 uma questionadora de conceitos, teorias, verdades, sensos comuns as teorias se3o mais pre1ticas, importantes, pois nos ajudam a viver e os fatos, as coisas da vida, os acasos, que validam ou ne3o as teorias,.A filosofia, ou melhor, o estudo da cieancia, papel da filosofia tambe9m, nos ajudaria, aed sim de forma epistemolf3gica a ver que as as teorias se3o te3o mutantes quanto os fatos, pore9m para menos gente e de forma mais lenta, por isso essa vise3o de cima, mas todas estariam dentro de um estudo racional apesar de que a base da filosofia, desde Sf3crates e9 Conhece-te a ti mesmo , e isso implica o conjunto e ne3o apenas a raze3o.Ne3o concordo muito com essa parte mas entendo o que vocea quis diser – “a filosofia se mante9m nos textos, na fala dos grandes pensadores que abordam questf5es maiores, movimentos macros, e9 isso?.Sim, isso mesmo. “As informae7f5es filosf3ficas se3o constituintes, pouco mudam, este3o coladas na nossa placa me3e, se3o invisedveis, se3o da ordem da super-estrutura, mexem com movimentos macros.” – Mas acho que ne3o existe nada que ne3o mude – veja qtas releituras filosf3ficas temos por aed, se bem que ne3o temos produzido tantos Sf3crates, Foucaults, Sartres etc.E acho que he1 muito pouco “herdado” nessa placa –me3e Como vc diz, de acordo com a psicologia, antropologia e sociologia, vemos que a maior parte da nossa estrutura de vise3o de mundo e crene7as veam mesmo da famedlia, educae7e3o, comunidade, grupos, exemplos etc E acho que a partir dessa vise3o de mundo e de experieancias de dor, prazer, desejo, averse3o, construedmos nosso prf3prio repertf3rio de “padrf5es e condicionamentos” Daed que vem o nf3 E aed que he1 a oportunidade de transformar todo esse conhecimento / informae7e3o em sabedoria. Um passo mais ale9m que exige uma compreense3o mais profunda, mais direta (sem tanta teoria com mais observae7e3o direta), mais intuitiva e menos intelectual, isso na minha humilde opinie3o, mas tambe9m baseada em filosofias como budismo, taoedsmo e hinduedsmo JAed vai chegar a parte que estou trabalhando que e9 justamente o questionamento da vise3o ocidental do ego.Que nos diz que penso, logo existo .Assim, sou o que penso.O oriente, diz:Penso, logo teu ego te engana.Olha mais para te conhecer melhor.Esse e9 o salto que acho que ajuda bastante na passagem para o mundo 2.0, no qual a dicotomia entre o ser e o fazer e9 grande.Acredito que a rua sem saedda do penso e logo existo nos leva para o Gandhi: Tens que ser a mudane7a que quer para o mundo .Mas ne3o na desintegrae7e3o, mas na conversa constante e permanente da raze3o e do afeto .conseguindo ne3o precisar chamar o ego para assumir o controle.Apenas intuie7f5es, mas estou lendo Freud para superar esse confilto, vamos ver,que dizes?
Economista y Máster en Economía Internacional y Desarrollo. Trabajando en el campo de la Economía Biofísica. Comprometido con el Ecosocialismo. He sido ministro del Gobierno de España (2020-2023) y coordinador de Izquierda Unida (2016-2023).
Fabiana, me mandou este longo email, que me doixeu deveras tonto Compartilho:Cocordo com a sua abordagem Nepo e coloco duas coisinhas como complementae7f5es:Nessa parte, acho que vc pulou algo – Informae7f5es tef3ricas – se3o aquelas que lidam com a fatos para dar um certo significado e aborda questf5es de sobreviveancia, de classificae7e3o de diferentes fenf4menos, que nos ajudam a sobreviver no mundo e a compreender as coisas mais prazer.ArrumeiAcrescentaria que no conhecimento tef3rico a caracteredstica e9 a interpretae7e3o, relacionamento entre conceitos, julgamento de valor, busca de significado e tentativa de encontrar e relacionar causas, fatores e resultados que “ordenem” os fatos em determinado sentido, lf3gica, sob algum fundamento Ne3o sei se chamaria de informae7e3o. Acho que seria mais adequado “tipos de conhecimento”, ne3o?Meio epistemolf3gico demais?Talvez conhecimento amplie um pouco mesmo, a pensar, o que vale e9 o ordenamento.Nessa linha, acrescentaria que o “conhecimento filosf3fico”, como o tef3rico, se baseia na faculdade do intelecto e nas habilidades cognitivas de relacionar fatores, causas etc, mas indo ale9m. Questionando significados e crene7as mais ligados e0 existeancia e a conceitos mais abstratos mesmo mas a fronteira pode ser teanue entre teoria X filosofia. Seria a teoria uma tentativa de explicae7e3o baseada em fatos e na raze3o e a filosofia a busca de questf5es mais profundas sem necessidade de explicae7f5es factuais? O que Marx e Sf3crates diriam disso?Bom, a filosofia e9 uma questionadora de conceitos, teorias, verdades, sensos comuns as teorias se3o mais pre1ticas, importantes, pois nos ajudam a viver e os fatos, as coisas da vida, os acasos, que validam ou ne3o as teorias,.A filosofia, ou melhor, o estudo da cieancia, papel da filosofia tambe9m, nos ajudaria, aed sim de forma epistemolf3gica a ver que as as teorias se3o te3o mutantes quanto os fatos, pore9m para menos gente e de forma mais lenta, por isso essa vise3o de cima, mas todas estariam dentro de um estudo racional apesar de que a base da filosofia, desde Sf3crates e9 Conhece-te a ti mesmo , e isso implica o conjunto e ne3o apenas a raze3o.Ne3o concordo muito com essa parte mas entendo o que vocea quis diser – “a filosofia se mante9m nos textos, na fala dos grandes pensadores que abordam questf5es maiores, movimentos macros, e9 isso?.Sim, isso mesmo. “As informae7f5es filosf3ficas se3o constituintes, pouco mudam, este3o coladas na nossa placa me3e, se3o invisedveis, se3o da ordem da super-estrutura, mexem com movimentos macros.” – Mas acho que ne3o existe nada que ne3o mude – veja qtas releituras filosf3ficas temos por aed, se bem que ne3o temos produzido tantos Sf3crates, Foucaults, Sartres etc.E acho que he1 muito pouco “herdado” nessa placa –me3e Como vc diz, de acordo com a psicologia, antropologia e sociologia, vemos que a maior parte da nossa estrutura de vise3o de mundo e crene7as veam mesmo da famedlia, educae7e3o, comunidade, grupos, exemplos etc E acho que a partir dessa vise3o de mundo e de experieancias de dor, prazer, desejo, averse3o, construedmos nosso prf3prio repertf3rio de “padrf5es e condicionamentos” Daed que vem o nf3 E aed que he1 a oportunidade de transformar todo esse conhecimento / informae7e3o em sabedoria. Um passo mais ale9m que exige uma compreense3o mais profunda, mais direta (sem tanta teoria com mais observae7e3o direta), mais intuitiva e menos intelectual, isso na minha humilde opinie3o, mas tambe9m baseada em filosofias como budismo, taoedsmo e hinduedsmo JAed vai chegar a parte que estou trabalhando que e9 justamente o questionamento da vise3o ocidental do ego.Que nos diz que penso, logo existo .Assim, sou o que penso.O oriente, diz:Penso, logo teu ego te engana.Olha mais para te conhecer melhor.Esse e9 o salto que acho que ajuda bastante na passagem para o mundo 2.0, no qual a dicotomia entre o ser e o fazer e9 grande.Acredito que a rua sem saedda do penso e logo existo nos leva para o Gandhi: Tens que ser a mudane7a que quer para o mundo .Mas ne3o na desintegrae7e3o, mas na conversa constante e permanente da raze3o e do afeto .conseguindo ne3o precisar chamar o ego para assumir o controle.Apenas intuie7f5es, mas estou lendo Freud para superar esse confilto, vamos ver,que dizes?